sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Mensagem do Jesuíta

Quem sabe esperar consegue superar as próprias limitações, quem confia na justiça de Deus consegue, consegue ultrapassar as próprias fraquezas, porque ligado a Deus a Jesus e suas falanges também o espirito que assim faz ele enfrenta todos os problemas que tem em sua vida e não deixa abater e consegue viver, viver não essa vida ilusória que todos querem ter para saciar o seus impulsos e sua tendências mas conseguem viver dentro de um principio justo e atitudes e reações que nunca fere ninguém.
 

Ouço todos dizerem como viver num mundo assim onde cada um pensa em si, onde passam por sobre os outros sem se preocupar em ferir, pois eu digo a cada um de vós existe tantos que não se conhece e procura viver em paz com seu semelhante, que não pisam para consegu...ir o que querem, que respeitam os sentimentos das pessoas.

Olhem para esses, eles estão espalhados por ai prestem atenção por que estes sim precisam ser reaquecidos é preciso que eles sejam animados para continuar sendo assim é o meio mais justo é se aliar a eles, para combater o desequilíbrios, a hipocrisia, a mentira, a maldade, a injustiça. Como se combate a injustiça?
 

Sendo justo e não julgador, procurando entender por mais difícil que seja a situação mas sempre há uma explicação atrás de um sofrimento, sempre.
 

Basta ter um ouvidos para ouvir como Jesus sempre falava para os apóstolos e para aqueles que sempre o procurava.

Jesuita Narciso - em 04/11/11

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Procure me escutar

Procure tentar me escutar, para entender a sua condição espiritual.
Para que você possa compreender o seu próprio caminho de desequilíbrio.
Porque nós estamos sempre juntos nesta caminhada de evolução.
Porque nós sabemos o que você está passando.
Você tem condição de compreender o seu desequilíbrio, porque faz parte de seu destino.
 
Espírito: Madre Maria dos Anjos
Médium: Potiguara

A verdade



A verdade de cada ser não é algo que possa ser assumido ou planejado. Ela é a conseqüência de uma série de desenvolvimentos que o espírito atinge, envolvendo as numerosas e particulares facetas das suas propriedades.

A assunção da verdade se dá com a maturidade das propriedades em equilíbrio, que criam condições para o desabrochar. Livre de máculas, desequilíbrios, tendências e pendências, o espírito passa a exercitar suas condições naturais de uma forma plena, desenvolvendo sua personalidade mais profunda, formada pela sua individualidade única criada por Deus e pelas inúmeras experiências e conhecimentos que teve durante as trajetórias encarnatórias. Tal exercício constitui a plenitude do ser, preparando-o para alçar novos estágios que lhe seriam impossíveis se não tivesse atingido essa condição. Neste momento, ele é, verdadeiramente, um ser cônscio das suas características, em paz e alinhado com o Criador, apesar de ainda longe da perfeição. Vive portanto sua verdade, ou a individualidade que construiu junto com o Pai, perfeitamente livre e ao mesmo tempo interligada com a criação. Não há nesse momento mais margem ou risco de erros; não há a possibilidade de que o ser caia novamente, pois ele detém o controle absoluto de si, ao mesmo tempo em que sua consciência acha-se indelevelmente conectada a Deus.

Como disse  Deus a Moisés no deserto, quanto este lhe pergunta como deve chamá-lo, o espírito em verdade simplesmente é. Trata-se de um ente que entende a linguagem universal muito mais do que saberia descrevê-la pela língua dos homens. Não há acúmulo de conhecimento puro e simples em palavras frias estudadas, mas um alinhamento com Deus que lhe abre continuamente portas e portas de percepção que lhe permitem entender a criação e as criaturas. E nesse nível ocorrerá o prosseguimento de seu desenvolvimento, já em bases sólidas, num contínuo aprendizado que dificilmente seria traduzível para quem ainda não atingiu esse estágio. E permeando a tudo, soberano, sobressai o amor incondicional, percebido enfim como o elemento básico de toda criação e a natureza básica de Deus.

A condição de espírito em verdade é a planta que brota a partir de terra preparada para seu crescimento. A esta não pode faltar nenhum dos elementos necessários para permitir o surgimento da vida, e são esses elementos que o ser encarnado deve buscar. Pois a verdade é, tal como na metáfora da planta, o surgimento de uma nova vida. É o renascimento ao qual se referiu Jesus, quando disse que aquele que busca seu reino deveria nascer de novo em espírito.

André Salles
Médium: Marcus
16/7/09

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Lançamento de "E a Vida Continua..."

A safra de filmes que abordam a temática espírita oferece ao público mais um de seus frutos, com o lançamento, em 14 de setembro de 2012, do filme "E a Vida Continua...", grande sucesso da literatura espírita lançado em 1968, ditado pelo espírito de André Luiz ao médium mineiro Chico Xavier, em 1968 -trata-se do 13º e último livro da série “A Vida no Mundo Espiritual”. 
 
O filme conta a trajetória da jovem Evelina (Amanda Costa), que, após ter seu carro quebrado na estrada, é socorrida pelo gentil Ernesto (Luiz Baccelli). Tal incidente dá início no a uma amizade tão sólida que persistirá quando ambos passam para o outro plano. Será ali, do outro lado da vida, que Evelina e Ernesto enfrentarão enormes dificuldades e desafios, onde não faltarão surpresas e surpreendentes revelações.

Além de Amanda Costa e Luiz Baccelli, a atriz Ana Rosa e o ator Lima Duarte também intergam o elenco desse filme roteirizado e dirigido por Paulo Figueiredo que, na entrevista a seguir, comenta sobre a obra.
 
Como e quando começou seu interesse por temas Espíritas e/ou Espiritualistas?
Paulo Figueiredo - Uma espécie de “cruzamento de dados” a respeito da vida me despertou o interesse pelo espiritualismo em geral, e, mais especificamente, pelo Espiritismo. Fatos isolados ou sequências de fatos ao longo da minha existência me abriram os olhos para uma Realidade além do alcance material desses mesmos olhos.
 
Como você vê a ascensão deste tipo de Cinema (Espírita ou Espiritualista) no Brasil?
Paulo Figueiredo - Assim como ocorre comigo,  creio que milhões de pessoas pelo mundo afora percebem esse algo mais a  propósito da vida.  Dessas, uma boa parcela se dedica às artes e à comunicação através das diversas mídias, com destaque para o cinema e a TV.  A consciência quanto ao potencial desses meios existe desde sempre.  O despertar dessa consciência para a utilização superior deles começou a acontecer há não muito tempo. E é  comovedoramente bem-vindo.
 
Como surgiu o projeto para roteirizar e dirigir E a Vida Continua na sua carreira?
Paulo Figueiredo - No início de 1970 li pela primeira vez  E a vida continua..., e me senti fascinado pela história de Ernesto e Evelina. Pensei numa peça teatral, cheguei a escrever parte dela, tive oportunidade até mesmo de falar sobre o projeto com nosso sempre querido Chico Xavier, que ouviu generosamente e me estimulou a levar adiante a ideia. Porém, o empreendimento se revelou inviável, principalmente por razões econômicas.  Em época recente, por volta de 2004,  conheci Oceano Vieira de Melo, historiador e documentarista Espírita dos mais atuantes,  juntamos nossos entusiasmos e o projeto foi redirecionado para o cinema. Em 2005 comecei a “construir” o roteiro, em seus primeiros tratamentos, num processo de depuração, versões sucessivas até o texto final aprovado pela FEB – Federação Espírita Brasileira - já em 2009. Então iniciamos os trabalhos de pré-produção, produção e finalmente pós-produção, uma tarefa que do nosso tempo consumiu três anos, mas nos deu uma felicidade que em tempo nenhum desaparecerá.
 
Quais foram as principais dificuldades e os maiores prazeres em dirigir E a Vida Continua?
Paulo Figueiredo - Dificuldade é uma palavra constantemente ouvida no set de filmagem. Quando um assistente se aproxima do diretor, em geral a conversa começa com: “Temos uma dificuldade”. São tão inúmeros quanto inesperados os motivos para isso. Ruídos ambientes que impedem a gravação de diálogos, movimentação de  pessoas, veículos, chuvas imprevistas, defeito no equipamento, eventual doença de alguém muito importante na realização do filme. Por ser trabalho de equipe, uma ausência pode significar prejuízo, impossibilidade, atraso. Isto para falar do dia-a-dia, do lado prático. Há questões mais problemáticas a considerar, e prefiro não dar espaço a elas, nesta matéria. Melhor falar das alegrias. Os atores, pessoal técnico, de produção,  mais as pessoas e instituições de fora que decisivamente colaboraram conosco  só me deram motivos para sorrir e agradecer o tempo todo. Foi como se aquela gente já tivesse sido escolhida e reunida para esse filme desde sempre. E eu, arrogante  e pretensioso como qualquer ser humano ainda imaturo,  achei que eu os tinha escolhido.
 
Já tem projetos para próximos longas metragens para o Cinema?
Paulo Figueiredo – Tenho um roteiro pronto, aguardando aprovação da FEB: “Sexo e destino”, também da obra de André Luiz psicografada por Chico Xavier.
 
Saiba mais em

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Amor

O amor verdadeiro não cobra.
Ele ama, doa e nada pede.
O amor fraterno é aquele que acompanha a dor sem lamentar.
O amor é a dança das aves sobrevoando os céus como estrelas, derramando paz e luz. O amor enobrece, aquece e fortalece.
O amor vem da alma pura e justa, é aquele que leva a esperança, a bonança, sempre derramando o que há de mais puro em seu ser. O amor que acalma é doce como o mel que induz para os caminhos da luz.O amor é Deus, o amor é Jesus, o amor é o caminho que conduz.

Espírito : Jesuita Narciso
Médium: Linda

Medo


O medo nos afasta e isola, fazendo-nos perder oportunidades de ajudar e receber.
Ao temer, deixamos de confiar, pois achamo-nos sós e desamparados.
Assim, temer é também faltar com a fé.
Entregamo-nos ao trabalho e não tenhamos receio da vida.
Deus nos ampara continuamente, e o único medo que devemos ter é afastarmo-nos dele, pois perdemos tempo precioso que iremos lamentar profundamente quando nos apercebemos.

Espírito : Irmão
 Médium: Marcus

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

A força de um sorriso


A era contemporânea trouxe diversos avanços à humanidade – ou pelo menos à boa parte dela, que tem acesso a tais conquistas.
Da praticidade propiciada pelos meios de transporte às possibilidades legadas pelos meios de comunicação e informação, como internet, celulares e Ipads, passando pelos avanços da medicina e da ciência, que descobrem curas para doenças e ampliam as expectativas de vida ao redor do mundo, da cultura, cada vez mais disseminada e útil na formação de pessoas mais atentas – e tolerantes – aos costumes e características de outros povos, é possível perceber que a vida transcorre, para a maioria, sem os grandes desafios de outrora (viver à luz de velas; aguardar dias para receber notícias vindas de outros continentes; morrer de tuberculose aos 30 anos; caminhar quilômetros para chegar ao trabalho ou escola).
Entretanto, a sociedade como um todo, em diversos sentidos, ainda mostra-se imperfeita, por conta, entre outros motivos, de competitividade extrema, desigualdade social e valorização das aparências. Questões que costumam afastar as pessoas umas das outras. Irritá-las. Que muitas vezes impedem que se vejam como seres semelhantes, filhos do mesmo Deus. Irmãos, enfim.
Faço o preâmbulo para lembrar uma história que li em um jornal espírita alguns anos atrás, e que falava da força de um sorriso. Tratava de uma experiência vivida pelo escritor Antoine de Saint-Exupéry, autor, entre outros, de “O Pequeno Príncipe”. Ela é mais ou menos assim:
O francês, que lutou na Segunda Guerra Mundial como piloto de avião, certa vez foi preso pelos nazistas, se não me engano na Espanha. Jogado na cela, ensopado pela chuva e pelo suor, ele tremia de frio e de medo. Tinha certeza que seria morto. Ato reflexo, procurou um cigarro perdido em seus bolsos e o encontrou. Porém, não tinha fósforos. O carcereiro, percebendo o movimento, levantou-se de sua cadeira para acender o cigarro do prisioneiro.
No momento em que cruzaram olhares, Saint-Exupéry sorriu. De uma maneira tão espontânea, faísca instantânea, que o carcereiro também sorriu. Reconheceram-se. Perguntaram sobre seus filhos. Mostraram fotos guardadas na carteira. Perceberam-se semelhantes no sentimento. Então, sem palavras, o carcereiro abriu a cela, levou Saint-Exupéry através da floresta, deu-lhe algum dinheiro e o deixou em um lugar seguro, para depois voltar ao seu posto.
No horror da desumanidade da guerra, o espírito falou mais alto. O ser humano saiu vencedor. Na força de um sorriso, Deus mostrou sua face linda. Que esse exemplo possa nos inspirar. Sempre.