segunda-feira, 23 de maio de 2011

Julgamentos



Moral estranha aquela que apresenta dois pesos: Um para si, leve e generoso, e outro para os demais: Rigoroso e cheio de austeridade. Evidencia apenas a incapacidade total de todos ao estabelecer julgamentos, pois se falta com a imparcialidade no foro mais íntimo, o do auto-julgamento.
Também não é raro o inverso: A condescendência com o próximo e a austeridade excessiva consigo mesmo.
De novo, o desequilíbrio, ao julgar os outros, ao excesso consigo mesmo, cheio de segundas intenções.
Que o equilíbrio prevaleça em cada um, sem o julgamento de si ou do próximo. Ninguém tem a capacidade de aplicar a moral em juizo de qualquer espécie. Sejamos honestos e despretensiosos.

Espírito: André Salles
Médium: Marcus
28/03/2008

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